- Fevereiro 8, 2024
Já se colocou no lugar do outro?
Quando nos colocamos no lugar de alguém para entender o seu ponto de vista, fica mais fácil compreender, aceitar as diferenças e validar as emoções e os comportamentos desse alguém.
De forma objetiva e racional, abrirmos espaço para experienciar o que sentiríamos, caso estivéssemos na mesma situação – vivenciada porventura por quem temos à nossa frente – sendo nada mais nada menos do que empáticos, iria fazer sentir-nos, no limite, melhores pessoas.
Afinal, somos todos humanos, todos errados, frustramo-nos, zangamo-nos e, ao fim ao cabo, todos iremos viver situações de vida de certa forma semelhantes.
Quando mostramos ter essa capacidade de empatia e de escolha do lugar do outro, tudo muda, tornamo-nos mais nobres, adotamos menos o comportamento de julgamento e vivemos mais em compaixão.
Faz sentido? Tem sentido que precisa a sociedade de trabalhar mais na capacidade de empatia?
Este pode ser um hábito treinável, um exercício diário que poderá levar a uma boa, até musculada, mudança na sua vida, já que irá sentir-se mais tolerante, bem como terá a capacidade de evitar conflitos desnecessários e, por isso, também este poder da empatia lhe trará melhores e maiores níveis de bem-estar e saúde psicológica.
Dizer ainda que, ser-se empático não significa concordar com todas as opiniões ou atitudes dos outros, mas, sim, agir com inteligência e maturidade emocional face a essas incompatibilidades pequenas, naturais e ocasionais.
Numa escala de 0 a 10, quanto acha que tenta entender melhor o outro e se coloca no seu lugar?
Tenho a certeza que ao desenvolver esta habilidade, que poderá ser uma sua competência pessoal, colherá mais frutos e irá nutrir relações interpessoais mais sólidas e positivas.
Experimente, seja mais empático!