Subsistemas de água terão de garantir a qualidade da água e que não haja falhas no fornecimento

PSD fez uma série de questões sobre a autonomia e gestão dos mesmos.

“Nunca beliscaremos a autonomia dos subsistemas, pois foram eles que fizeram os investimentos para aquelas populações terem água, algo que respeitamos muito e queremos manter. A própria ERSAR reconhece o papel social importantíssimo dos mesmos.” A afirmação é de Alexandre Almeida, autarca de Paredes, após ter sido questionado pela oposição, em reunião de executivo.

Assim sendo, informou, quanto ao modelo de funcionamento, “não há necessidade de qualquer tipo de formalização”, delegando-se competências nos subsistemas. Contudo, os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) serão responsáveis pelo controlo da qualidade da água, fazendo chegar à ERSAR os respetivos resultados dos testes.

Alexandre Almeida respondia ao vereador do PSD, Ricardo Sousa, que pediu esclarecimentos sobre o processo. “Qual é a modalidade que vai aplicar nos subsistemas?”, questionou, pretendendo ainda saber “se é uma delegação de competências ou se é outra.” E continuou: “Se estes sistemas trabalharem autónomos, qual vai ser o preço das águas nesses subsistemas e de que forma é que vão ser trabalhados? Não podemos ter paredenses de primeira e de segunda.” “Se forem feitos investimentos nesses subsistemas, como vão ser pagos, já que têm economia financeira?”, perguntou ainda.

A notícia completa na edição de 9 de fevereiro de 2022