- Janeiro 27, 2023
Dois amigos com um gosto em comum: as aves.
Paredenses partilham o mesmo espaço para a criação de canários.
Para muitos, ouvir o canto dos pássaros faz bem e até chega a ser terapêutico, o que também acaba por tornar o pássaro num dos animais de estimação mais queridos. Não esqueçamos que há aves que parecem uma mágica paleta de cores, surpreendentemente coloridas.
Contudo, há quem leve a criação de aves exóticas a um patamar mais elevado e faça disso uma arte. Há sempre um pequeno, ou grande, cantinho reservado para os cantos e pios, nem que seja uma pequena dispensa de um apartamento, com ambiente controlado, com luzes próprias, interruptores horários e ventilação adequada.
A ornitologia tem vindo a trilhar o seu caminho de forma sustentada e são cada vez mais aqueles que, fascinados por este mundo, dedicam longas horas das suas semanas ao tratamento de aves. A melhor recompensa talvez seja quando conseguem fazer experimentos dignos de um cientista e alcançam cores e portes inigualáveis. Desde clubes locais a competições mundiais, este ramo da zoologia atrai cada vez mais adeptos da modalidade.
Fomos conhecer dois amigos, que além de partilharem o nome, têm o “bichinho” pelos pássaros e são autênticos aficionados, cada um na sua ‘especialidade’. Ambos associados do Clube Ornitológico de Freamunde, Paulo Sérgio Moreira, de 52 anos, residente em Bitarães, Paredes, e Paulo Barbosa, de 55 anos, habitante de Louredo, Paredes, são amigos de longa data e decidiram compartilhar o mesmo local de criação.
Antes do ano 2000, já os “Paulos” tinham os seus “rebentos”, mas começaram a conviver mais quando descobriram que, afinal, gostavam da mesma coisa, canários, uma ave que, além de se destacar pelo canto, chama a atenção pela sua cor atraente.
A reportagem completa na edição de 26 de janeiro de 2023